Entre todos os livros da saga Harry Potter, este é
o que apresento maior dificuldade para resenhar sobre.
Foi o primeiro livro que li da saga (sim, iniciei
de trás para frente), o qual foi o responsável pelo meu amor por tão magnífica
obra de J. K. Rowling.
Sempre gostei de HP, assim como a maioria das
crianças que vivem nessa época. Assistia a todos os filmes, e as vezes, até
procurava jogar no Play Station os jogos relacionados.
Mas algum tempo atrás, não agüentei de ansiedade
pela espera do sétimo filme, então, peguei emprestado de um amigo o valioso
livro.
Já gostava muito, mas lê-lo só me fez amar essa saga,
e enxergá-la de um novo modo, como também ao mundo ao meu redor.
Com o tempo, li os outros livros, e reli este, mas
a sensação da primeira vez é mais do que inexplicável.
Tudo tem seu início na Mansão dos Malfoy. Os
Comensais da Morte conversam, enquanto planejam a forma que irão atacar. Snape
informa a todos o dia em que a Ordem da Fênix pretende tirar Harry da casa de
seus tios. O dia perfeito para atacarem e acabarem de vez com a vida do
adolescente.
Mas os membros da Ordem tem um plano: Seis outras
pessoas tomarão poção polissuco, e se transformarão em Harry, para que assim,
quando atacarem, não saibam quem é o verdadeiro.
Petúnia: Eu vivi nessa casa por 20 anos. E agora, em uma única noite eu sou obrigada a deixá-la. Harry: Eles vão torturar vocês. Se eles pensarem por um segundo que vocês sabem onde eu estou, eles não vão parar por nada. Petúnia: Acha que não sei do que ele são capazes? Você não foi o único a perder alguém naquela noite em Godric's Hollow, sabe? Eu perdi uma irmã. ~Cena deletada de Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 1
O plano dá certo até certo ponto, algumas pessoas
ficam feridas e ocorrem algumas mortes que deixam a nós, leitores, sensibilizados
desde o início do livro.
Levados para a Toca, Harry é informado sobre o
casamento de Gui e Fleur, que ocorrerá um dia depois de seu aniversário.
O atual ministro da Magia vai até Harry, Rony e
Hermione e entrega a eles o Testamento de Dumbledore, o qual deixou para Harry
seu primeiro pomo de ouro capturado, para Rony um Desiluminador, e para
Hermione, um livro.
Durante o casamento, eles são atacados e o trio
aparata para longe dali, começando assim sua jornada em busca das horcruxes.
Eles armam um plano para se infiltrarem no ministério, e conseguem pegar o medalhão verdadeiro.
O trio aparata em torno de um estádio e ali montam seu acampamento. A vida dos três se torna correria, fugindo de um canto para outro com medo de serem descobertos por algum membro do ministério da Magia.
Uma briga os abala, e Harry e Hermione se vêem juntos e sozinhos à procura, quando Rony os abandona.
Conhecem Batilda, desvendam um pouco do passado de Dumbledore, Harry percebe que não sabe nada sobre o diretor e os mistérios que o envolvem.
A esta altura, Hermione já havia desvendado (ao menos em partes) o enigma contido no livro de história infantis que o Diretor havia lhe deixado, e descobrem um símbolo desenhado no livro, em um túmulo quando vão visitar Batilda.
Eles são atacados, mas conseguem fugir.
Montam seu acampamento em outro local, e Harry vê uma corça prateada que o induz ao caminho onde a Espada de Gryffindor está (a qual pode destruir horcruxes).
Rony volta, mas nem tudo está normal...
Vemos aqui o amadurecer de uma paixão, o fortalecimento de amizades, e uma riqueza de detalhes tão grandiosa que não caberia em apenas uma resenha.
A grande batalha ocorreu, e, embora seja clichê que o mocinho sempre ganhe, aqui não foi nada fácil, e sim surpreendente da primeira página à última.
Afinal, qual mocinho se entregaria tão facilmente à morte, aceitando-a como uma velha amiga?
Com este desfecho, é difícil encontrar alguém que não goste dessa saga. Claro que não poderei dizer que J. K. conseguir agradar a todos sem exceções, mas em As Relíquias da Morte encontra-se o final perfeito, com os mínimos detalhes devidamente ajustados e que se combinam com detalhes soltos nos outros livros.
Encontramos aqui as respostas para as imensas perguntas que haviam se formado em nossas mentes desde o primeiro livro, e só foram acumulando conforme os outros livros haviam sido lançados.
Aqui descobrimos que nem tudo é aquilo que aparenta ser, pois descobrimos que o professor Snape não era tão ruim quanto aparentava, e que Dumbledore tinha um passado não muito positivo, atormentado pela morte de sua irmã mais nova.
Foi o final perfeito para uma saga que teve vida por mais de uma década, e deixou aos fãs desconsolados por ter acabado.
Tudo tem que ter um fim, mas é como dizem: A magia nunca acaba para aquele que acredita.
Mesmo sabendo que não teremos um oitavo livro (ainda tenho a esperança de que eu esteja enganada quanto a isso), a magia existirá em nós enquanto lermos os livros ou assistirmos os filmes, pois enquanto o último coração de um potterhead bater, ainda existirá esse mundo mágico.
Há dezenove anos a cicatriz não o incomodava mais. Tudo estava bem.
AMO!
ResponderExcluirxoxo
Books & Emotions
http://books-and-emotions.blogspot.com.br/
Hehe, me too*-*
ExcluirBeijos.
Acredita que não li a saga, mas assisti aos filmes. Não sou potterhead, mas acho bem bacana a saga! :}
ResponderExcluirhttp://senhoritapriscila.blogspot.com
Participe do Sorteio do blog, Kit O Boticário. Clique!
@priscilafrr,
beijo.
Hehe, acredite, vale super a pena*-*
ExcluirBeijos.
Oi Juliana!!
ResponderExcluirte indiquei para um meme literário lá no meu blog.
http://no-mundo-dos-livros.blogspot.com.br/2013/07/meme-literario-6.html#more
Obrigada pelo meme, Ju :D
ExcluirBeijos.
Oiii, muito obrigada pelo selo *o*
ResponderExcluirBeijos.
Amo HP
ResponderExcluirNao li todos livros
Mas vi todos os filmes! Rs
Beijos
http://www.biancagsnunes.com/
HP é vida, hehe \o
ExcluirÉ muito bom, kkk.
Beijos.
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaamo Harry Potter <33333333
ResponderExcluirameeeeeeeeeeeei seu blog rsrs retribui o comentario??
http://vivonomundodaspatricinhas.blogspot.com.br/
Hehehe, amo amo amo ♥
ExcluirObrigada, retribuo,
beijos.