“Da
mais reluzente rosa púrpura
Caem intensas
gotas de orvalho
Que
vão se evaporando, à medida que diminui
A
distância dos raios solares...
E, as noites
frias e chuvosas cedem lugar
Ao mais
intenso calor
E, dissipam a
solidão...
Quem regará a
rosa púrpura?
Do céu,
partem nuvens carregadas
Do sol, surge
a esperança
De que seus
raios voltarão...
Se o sol, com
seus raios persistir
A rosa
púrpura se desintegrará
E restarão
apenas seus espinhos...
E então, ela
perderá o seu encanto
E só nos
restará
Apagar as
luzes ““...
Que poema lindo! Ótima escolha, Ju! Beijinhos, Beatriz.
ResponderExcluirwww.odiariodeumaescritorainiciante.blogspot.com.br
Gostou mesmo,Beatriz?Quem sabe lhe escreva um também.Vc está no facebook?
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