Nenhuma mudança que eu faço no meu exterior é simples: cada uma carrega uma visão poética por trás de si. Como uma saída alternativa no fim do caminho, sabe? Eu tenho uma profundidade em minha alma que é complicada de entender, mas sempre que mudo, eu tenho um motivo maior do que pode ser visto.
É quase como se fosse algo que precisa ser realizado primeiro por fora, para que seja concretizado também por dentro.
Notei que por mais que eu não me importe tanto com a impressão que eu passo para os outros, quando recebo diretamente uma opinião sobre algo que se refere à minha aparência, ou personalidade, eu sempre fico pensando naquilo por um tempo, até simplesmente deixar de lado.
A grande questão aqui, é que pouco importa a cor do seu cabelo. Se você tem 27 anos de idade e tem cabelo azul. Se ele é verde, rosa, vermelho, ou natural. Ou mesmo se ele é curto, longo. Tanto faz! O que importa é o que você gosta dele.
E falar sobre o seu cabelo, é só o superficial para dizer que tudo o que você quiser ser, você pode. E ninguém pode te tirar esse direito só porque não gostou de quem você é, ou do que você faz. (A não ser que você seja um serial killer, aí é melhor parar mesmo, rs).
Mude. Seja você! Seja quem quiser. Faça o que lhe der vontade, mas nunca deixe que a opinião de alguém lhe trave. Sempre vai existir alguém nadando contra a sua maré.
E está tudo bem com isso. Você só precisa aprender quem são as pessoas certas a nadarem contigo!
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