05/04/2017

Pela liberdade de sermos o que quisermos - e de nos reinventarmos sempre que der

Dias atrás me peguei pensando em algumas coisas que deram errado na minha vida, nos últimos tempos, e no que eu tenho feito para reverter a situação. Me peguei pensando em pessoas que já falaram que não gostavam de quem eu era, nem da cor de cabelo que eu adotei agora.

Nenhuma mudança que eu faço no meu exterior é simples: cada uma carrega uma visão poética por trás de si. Como uma saída alternativa no fim do caminho, sabe? Eu tenho uma profundidade em minha alma que é complicada de entender, mas sempre que mudo, eu tenho um motivo maior do que pode ser visto.

É quase como se fosse algo que precisa ser realizado primeiro por fora, para que seja concretizado também por dentro.


Notei que por mais que eu não me importe tanto com a impressão que eu passo para os outros, quando recebo diretamente uma opinião sobre algo que se refere à minha aparência, ou personalidade, eu sempre fico pensando naquilo por um tempo, até simplesmente deixar de lado.

A grande questão aqui, é que pouco importa a cor do seu cabelo. Se você tem 27 anos de idade e tem cabelo azul. Se ele é verde, rosa, vermelho, ou natural. Ou mesmo se ele é curto, longo. Tanto faz! O que importa é o que você gosta dele.

E falar sobre o seu cabelo, é só o superficial para dizer que tudo o que você quiser ser, você pode. E ninguém pode te tirar esse direito só porque não gostou de quem você é, ou do que você faz. (A não ser que você seja um serial killer, aí é melhor parar mesmo, rs).

Mude. Seja você! Seja quem quiser. Faça o que lhe der vontade, mas nunca deixe que a opinião de alguém lhe trave. Sempre vai existir alguém nadando contra a sua maré.

E está tudo bem com isso. Você só precisa aprender quem são as pessoas certas a nadarem contigo!

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