Minha arte palpita
por ti;
Vou de Ipanema à
Copacabana por ti;
Por ti, vou de
Sampa à Hollywood.
Então, por favor,
me ajude!
Partiu-se em
pedaços a minha mente.
Sei que já
enlouqueci totalmente;
Aguardando,
compondo, cantando,
Desejando e
rezando em minhas noites,
Desde que te vi
certo dia na Bienal.
Não busco um beijo
normal;
Meus lábios
demandam amor fatal;
Este não é um
poema comum;
Sem sede, não vou
a lugar nenhum;
Tenho enigmas e
cartas no sutiã;
Posso me tornar
tua fã ou capitã.
Tua poesia
despertou isso em mim;
Com sentimento, eu
vou até o fim.
E, assim, o que é
selvagem persiste.
A razão queima, a
emoção insiste;
A paixão teima, a
sensatez desiste.
Na tua mão, posso
pegar nela?
Na chuva contigo,
posso correr?
O que vamos fazer,
meu bem?
Vem, vem! Lave
minha solidão!
Porque só temos
uma estação,
E nossas almas
estão em chamas.
Então me diz: já
estou nos teus sonhos?
Comece a me falar
dos teus medos!
Estou me
esforçando, estão me dê
Uma oportunidade
de aperfeiçoamento!
Vamos amaciar
nossa intimidade,
Sentindo o doce
perfume do tempo ideal.
Não busco um
romance normal;
Meus lábios
demandam amor fatal;
E esta não é uma
noite comum;
Sem arte, não vou
a lugar nenhum;
Posso me tornar
tua fã ou capitã.
Que tal acordar
comigo amanhã?
Tua poesia
despertou isso em mim;
Acho que nunca me
apaixonei assim.
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